terça-feira, 30 de setembro de 2014


Seminário de juventude de Terreiro de Pernambuco em Parceria com a ACTP(articulação da caminhada de terreiros de Pernambuco)

Nesta terça-feira 30/09/2014, das 8:00 às 18:00, no espaço ciência de Olinda,
 aconteceu o primeiro seminário para juventude de terreiro PE, a rede Àbúrò N'ìlé se fez presente, discutindo política pública ações afirmativas, e questões que cercam os jovens negros e de axé. O evento foi seguido de falas, rodas de diálogos, cânticos sagrados, com o protagonismo dos jovens.

Àbúrò N'ìlé RJTP
Rede de Juventude De Terreiro de Pernambuco

I MINI SEMINÁRIO COMUNICAÇÃO(IBARAENISORO)


E rede de juventude de terreiro Àbúrò N'ìlé RJTP sedia o primeiro seminário ibaraenisoro para os jovens de axé de Pernambuco, com o objetivo fortalecimento e inserção das pautas religiosas na juventude, tendo em vista articulações e parcerias, com participantes de outros estados do nordeste, além de agregar religiosos simpatizantes e militantes na luta dos jovens afro descendentes e de candomblé, o encontro será um espaço para o jovem discutir temáticas como intolerância religiosa, inserção do jovem na sociedade, racismo de várias formas, protagonismo da juventude negra, e interação com tradições que os cercam. Tendo em vista sua luta, na atuação de movimentos sociais, com os terreiros de matriz afro, ressaltando que o jovem está inserido em grande quantidade nos terrreiros.
O miniseminário aconteceu no Ilê Axé Oxum Karê, junto ao ponto de cultura e núcleo de memória coco de umbigada, Olinda-PE, nesta última sexta feira dia 26/09/2014, dia de pai Oxalá.

texto(Pablo Oxaguian)
O direito de criticr dogmas e encaminhamentos é assegurado como liberdade de expressão, mas atitudes agressivas, ofensas e tratamento diferenciado a alguém em função de crença ou de não ter religião são crimes inafiençáveis e imprescritíveis.
(Juliana Steck)

Considerada como a maior mobilização da tradição africana, a 8° Caminhada dos Terreiros de Pernambuco objetiva reforçar a mobilização contra a intolerância religiosa, como diz uma das coordenadora do evento, Mãe Elza de Iemanjá. “ Somos o mair manifesto cultural de terreiros de Pernambuco nas ruas de todo o Brasil. A nossa caminhada é litúrgica, é política. Estaremos nas ruas à clamar contra a intolerância religiosa’’, desabafa a sacerdotisa.
A 8° caminhada dos Terreiros de Pernambuco será realizada no dia 04 de novembro.
 O movimento abrirá as festividades do mês da Consciência Negra.

(http://www.centralpe.com.br/2014/09/8caminhada-dos-terreiros-de-pe-foi-tema-do-encontro-entre-coordenadores-do-movimento/)

Àbúrò N'ìlé [RJTP]

Rede de Juventude dos Terreiros de Pernambuco

 Àbúrò N'ilé, quer dizer irmão novo da casa, é o nome de uma redes de juventude de terreiro de Pernambuco, criada com a proposta de união e interação dos jovens negros e afro descendentes das religiões de matriz afro brasileiras, com ideias de criação de projetos de ações afirmativas, e politicas de inclusão para os jovens, com a visão de minimização do genocídio da juventude negra de Pernambuco, mas a integração também de jovens não candomblecistas, trabalhando de modo geral com a juventude. Com projetos afirmativas de inclusão social, racial e religiosa , saúde para juventude, luta contra homofobia, entre outros. Àbúrò N'ilé, nasceu no ano de 2014, tendo sua carta de princípios, e o colegiado de diretores. Tem como patrono o orixá Exú, primordial Orixá da comunicação, na qual rende-se sempre homenagens em todos seus encontros e eventos. Tendo parceria com, terreiros de outros estados, núcleos de memórias, pontos de cultura, ONGs, e demais redes de todo Brasil.

(Texto: Ogãn Pablo Oxaguian/ Andreza de Iyemonjá - Àbúrò N'ìlé RJTP )






NESTA TERÇA, 22/09/2014, A REDE ÀBÚRÒ NI'ÌLÉ, FOI A PLENÁRIA DO CANDIDATO A DEPUTADO ESTADUAL OSCAR PAES BARRETO, DISCUTIR POLÍTICA, APOIANDO-O TAMBÉM, E FALAR DA VISÃO DA JUVENTUDE NEGRA E DE TERREIRO NA POLÍTICA NESTE ANO.


sexta-feira, 22 de agosto de 2014

Ministério da Cultura lança Edital Comunica Diversidade: Edição Juventude


Jovens entre 15 e 29 anos, de todo o país, poderão concorrer a prêmios de R$ 14 mil com ações de comunicação voltadas para a cultura. Edital foi lançado na Escola Nacional de Circo, no Rio, nesta quinta, 7/8

A Escola Nacional de Circo, no Rio de Janeiro, foi palco, nesta quinta-feira (7/8),  do lançamento do Edital Comunica Diversidade 2014: Edição Juventude, pela ministra da Cultura, Marta Suplicy. Realizado pelo Ministério da Cultura, em parceria com a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e a Fundação Universitária José Bonifácio, o programa vai conceder 60 prêmios de R$ 14 mil a jovens com idade entre 15 e 29 anos que desenvolvam iniciativas de comunicação voltadas à cultura. O investimento total é de R$ 1,14 milhões e as inscrições terminam em 5 de novembro.
Além da ministra da Cultura, estiveram presentes à cerimônia a secretária Nacional de Juventude, Severine Macedo, o reitor da UFRJ, Carlos Antonio Levi, o secretário de Políticas Culturais/MinC, Américo José Córdula, o presidente da Fundação Nacional de Artes,  Guti Fraga, entre outras autoridades.
Marta Suplicy e convidados foram recepcionados pelos alunos da ENC com apresentações de malabares, corda, trapézio, bolas de equilíbrio, acrobacias de solo, e outras modalidades.  A ministra explicou que a decisão de lançar o edital na Escola Nacional de Circo se deve ao fato de ela considerar o circo uma das áreas mais importantes do Ministério.
Segundo Marta Suplicy, o Comunica Diversidade é resultado do Curto Circuito da Juventude, realizado na Funarte Brasília, em abril deste ano. “O ministério está debruçado sobre a juventude há algum tempo, desde a Conferência Nacional de Cultura, quando percebemos que, no meio de todas aquelas 2 mil pessoas, faltava gente. A juventude não estava tendo o espaço que tinha de ter, a possibilidade de falar, de criar cultura. Então, a partir disso, criamos o Curto Circuito da Juventude. Convidamos 70 jovens de todo o Brasil, de todas as áreas culturais. Nós ouvimos,  ouvimos, ouvimos. E percebemos que temos vários programas para juventude que são interessantes, mas que faltava alguma coisa mais próxima. Então começamos a criar os editais a partir do que os jovens queriam fazer”, explicou.
Com o objetivo de reconhecer, fomentar e incentivar ações de comunicação para a cultura protagonizadas por jovens, o Edital Comunica Diversidade 2014: Edição Juventude vai selecionar projetos que contemplem ações ligadas a um dos seguintes eixos: “educar para comunicar”; “produção de conteúdos culturais”; “distribuição de conteúdos culturais”; meios /infraestrutura para a comunicação”; “comunicação e protagonismo social”; e “comunicação e renda”. Todos os projetos deverão ser inéditos e cada candidato poderá se inscrever somente com uma iniciativa cultural.
As premiações serão distribuídas por faixa etária: dez prêmios para jovens entre 15 e 17 anos; 25, entre 18 e 24 anos; e 25, entre 25 e 29 anos.
INSCRIÇÕES - As inscrições são gratuitas e poderão ser feitas entre 8 de agosto e 5 de novembro, pela internet (sistema SalicWeb, disponível no site do Ministério da Cultura www.cultura.gov.br), e-mail comunicadiversidade@gmail.com ou pelos Correios.

 

Setembro de 2014, estaremos sediando nosso primeiro seminário, Ibaraenisoso-Comunicação.

domingo, 17 de agosto de 2014




Reunião da rede de juventude Àbúrò N'ilé, diálogo dos pontos iniciais dos projetos, apresentação de propostas, gravação dos vídeos no canal do Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCff82f3X1DwuUquvgtpIXPQ.

quarta-feira, 2 de julho de 2014



“Ka Nzo Ndombe”!!!
“Ka Ndombe”!!!
“Candomblé”!!!

  A origem do nome “Candomblé”, bem como, compreender o motivo que fez com que essa expressão fosse escolhida para denominar a Religião dos Deuses Africanos no Brasil, ao passo que essa denominação é desconhecida em terras yorùbá. Vale salientar que esse termo surgiu na Bahia, sendo que em outros Estados, o “Candomblé” originalmente recebeu outras denominações. Exemplificamos com o “Xangô” (Recife) ou Batuque (Rio Grande do Sul).

Há algumas teorias para a etimologia do termo “Candomblé”. Para nós, o que parece fundamentalmente plausível é que a expressão seja a corruptela de uma frase do idioma Kimbundo, falado em Angola por milhões de pessoas. A frase seria: “Ka Nzo Ndombe”.

“Ka Nzo Ndombe” significa em Kimbundo “Pequena Casa de Negros” ou “Pequena Casa de Nativos”. O “Ka” é utilizado como diminutivo. “Nzo” significa “Casa” (vide o nome de diversos Terreiros de origem Angola, que carregam em seus nomes a palavra “Nzo”) e por fim, “Ndombe” (Negro/Nativo).

Assim, acreditamos que o “Ka Nzo Ndombe” tornou-se “Ka Ndombe”, até popularizar-se como conhecemos e falamos hoje “Candomblé”.

Desse modo, não é difícil imaginar um grupo de negros provindos de Angola, dizer: “Vamos ao Ka Nzo Ndombe”. Afinal, eles deixaram como herança para o português do Brasil, uma infinidade de termos e expressões que tem na sua origem, o Kimbundo. Exemplificamos: “Marimbondo”, “Quitanda” (Kitanda), “Farofa” (Falofa) e tantas outras palavras.

Também não é difícil de imaginar, que nos primórdios do Candomblé na Bahia, os lugares de louvação aos Deuses Africanos fossem casebres em lugares distantes do comércio, onde se agrupavam os negros nativos, ou seja, “Ka Nzo Ndombe” (Pequena Casa de Negros/Nativos).

Mas fica a questão da razão da utilização de um termo Kimbundo para nomear uma religião, não somente dos negros de Angola, mas Yoruba, Dahome (Jeji), Egba, etc. Sobre isso, é importante destacar que no Brasil, originou-se um fenômeno de irmandade e de laços étnico-religiosos que no continente africano, a princípio era inexistente. Inexistente por questões como a distância física entre Angola e Nigéria (mais de 2 mil quilômetros), bem como, as disputas territoriais entre Nigéria e Dahome (Benin). Esse conglomerado religioso e de respeito mútuo emergente no Brasil, dificilmente pode ser imaginado no continente africano.

Isso é, sem dúvidas, um aspecto cultural que nos diferencia. Esse respeito e ligação entre os povos são identificados igualmente em alguns cânticos. Basta observar, como exemplo, aquele que se tornou um hino no Brasil para as casas de origem Yorùbá, que diz que os Filhos do Alaketu (Rei de Ketu) devem-se abraçar (...Omo Alaketu Famora...)

Essa união ora edificada pelos negros religiosos que aqui se estabeleceram responde a questão do surgimento do termo “Candomblé”, bem como, sua utilização por povos distintos à origem Angola. Mas se a expressão “Candomblé” nasceu no Brasil, qual então é o nome para a religião dos Òrìsàs em terra yorùbá? No ventre da nossa cultura, a Religião dos Òrìsàs é conhecida como “Isese Lagba” (Ixéxé Lagba) ou ainda como “Esin Ibile Yoruba”. 

(texo-https://www.facebook.com/casadeoxumare?fref=ts)
ORIXÁ PATRONO DO ÀBÚRÒ NÌLÉ- RJTP

 
(imagem- Gustavo Henrique)

Exu é um orixá africano, também conhecido como: Esu, Eshu, Bará, Ibarabo, Legbá, Elegbara, Eleggua, Akésan, Igèlù, Yangí, Ònan, Lállú, Tiriri, Ijèlú. Algumas cidades onde se cultua o Exu são: Ondo, Ilesa, Ijebu, Abeokuta, Ekiti e Lagos.
Exu é o orixá da comunicação. É o guardião das aldeias, cidades, casas e do axé, das coisas que são feitas e do comportamento humano. A palavra Èșù, em iorubá, significa 'esfera', e, na verdade, Exu é o orixá do movimento. Ele é quem deve receber as oferendas em primeiro lugar a fim de assegurar que tudo corra bem e de garantir que sua função de mensageiro entre o Orun (o mundo espiritual) e o Aiye (o mundo material) seja plenamente realizada.
Na África na época da colonização europeia, o Exu foi sincretizado erroneamente com o diabo cristão pelos colonizadores, devido ao seu estilo irreverente, brincalhão e à forma como é representado no culto africano. Por ser provocador, indecente, astucioso e sensual, é comumente confundido com a figura de Satanás, o que é um equívoco, de acordo com a construção teológica iorubá, posto que não está em oposição a Deus, muito menos é considerado uma personificação do mal.
Mesmo porque, nessa religião, não existem diabos ou entidades encarregadas única e exclusivamente de coisas ruins, como ocorre no cristianismo, segundo o qual tudo o que acontece de errado é culpa de um único ser que foi expulso por Deus. Na mitologia ioruba, porém, assim como no candomblé, cada uma das entidades (Orixás) tem sua porção positiva e negativa assim como o próprio ser humano.
De caráter irascível, Exu se satisfaz em provocar disputas e trazer calamidades para as pessoas que estão em falta com ele. No entanto, como tudo no universo possui de um modo geral dois lados, positivo e negativo, Exu também funciona de forma positiva quando é bem tratado. Daí ser Exu considerado o mais humano dos orixás, pois o seu caráter lembra o do ser humano, que é, de um modo geral, mutante em suas ações e atitudes.
Conta-se na Nigéria que Exu teria sido um dos companheiros de Oduduà quando da sua chegada a Ifé e chamava-se Èsù Obasin. Mais tarde, tornou-se um dos assistentes de Orunmilá e ainda rei de Ketu, sob o nome de Èsù Alákétú. A palavra elegbara significa "aquele que é possuidor do poder" (agbará) e está ligada à figura de Exu.
Um dos cargos de Exu na Nigéria, mais precisamente em Oyó, é denominado Èsù Àkeró ou Àkesán, que significa "chefe de uma missão", pois este cargo tem como objetivo supervisionar as atividades do mercado do rei. Exu praticamente não possui ewós (ou quizilas) e aceita quase tudo o que lhe oferecem.
Os iorubás cultuam Exu em um pedaço de pedra porosa chamada Yangi, ou fazem um montículo grotescamente modelado na forma humana com olhos, nariz e boca feita de búzios. Ou ainda representam Exu em uma estatueta enfeitada com fileiras de búzios tendo em suas mãos pequeninas cabaças onde ele, Exu, carrega diversos pós de elementais da terra usados de forma bem precisa em seus trabalhos.
Exu tem a capacidade de ser o mais sutil e astuto de todos os orixás. E quando as pessoas estão em falta com ele, simplesmente provoca mal entendidos e discussões entre elas e prepara-lhes inúmeras armadilhas. Diz um orìkì que: "Exu é capaz de carregar o óleo que comprou no mercado numa simples peneira sem que este óleo se derrame".
E assim é Exu, o orixá que faz o erro virar acerto e o acerto virar erro. Èsù Alákétú possui essa denominação quando Exu, por meio de uma artimanha, conseguiu ser o rei da região, tornando-se um dos reis de Ketu. Sendo que as comunidades dessa nação no Brasil o reverenciam também com este nome. Todos os assentamentos de Exu possuem elementos ligados às suas atividades. Atividades múltiplas que o fazem estar em todos os lugares: a terra, pó, a poeira vinda dos lugares onde ele atuará. Ali estão depositados como elemento de força diante dos pedidos.
 (texto -http://pt.wikipedia.org/wiki/Exu_%28orix%C3%A1%29)

sexta-feira, 27 de junho de 2014

Nesta quarta feira, 25 de junho de 2014, realizou-se no pátio do Carmo, no bairro do Recife a festa do fogo, pelo povo de comunidade tradicional de matriz africana, na qual eles louvam seus deuses africanos, e principalmente a divindade Xangô, divindade ligada ao fogo e a justiça, com cânticos, toques e louvações, eles pedem o fim da descriminação e intolerância religiosa, e a divulgação da sua crença para a quebra da ignorante diabolização da religião de matriz afro.

sexta-feira, 20 de junho de 2014

Exposição de culinária afro-brasileira, nesta quinta, no Pátio de São Pedro
Publicação: 18/06/2014 21:42 Atualização: 18/06/2014 22:30
 
Nesta quinta-feira (19), acontece a 8ª edição da Exposição Culinária Afro-brasileira no Ciclo Junino. O evento será no Arraial Compositor João Silva, no Pátio de São Pedro, no bairro de Santo Antônio. A mostra, que terá como tema "Tem dendê na Panela", começa às 18h. No evento, dez mestres da cultura africana vão mostrar receitas para Xangô. Para encerrar, o Afoxé Omim Sabá fara uma apresentação.

No mês de junho, os católicos comemoram o São João, protetor dos casados e dos enfermos, já a religião africana celebra Xangô, divindade do Trovão e da Justiça. No festejo, ambos usam o fogo e uma culinária farta e cheia de milho e quiabo. A novidade entre os pratos é que também serão servidos os alimentos que as esposas de Xangô preparavam para o orixá.

De Oyá, terá o akará, bolinho de feijão fradinho, mais conhecido por compor a base do acarajé. De Obá, o latapá, um pirão de peixe e camarão. E de Oxum, o Ipeté, preparado com inhame, dendê, cebola, camarão e gengibre. Já do próprio Xangô, destaque para o gbègiri, considerado seu prato favorito. A iguaria é um ensopado feito com rabada, camarão e quiabo.

Na mesa dos pratos típicos do Nordeste, os visitantes poderão encontrar canjica, pé de moleque, munguzá, milho assado e bolo de milho. A exposição contará ainda com exibições de artesanatos, adereços e vestimentas usados nos rituais litúrgicos, além da execução de cantos e toques religiosos.

Todo o evento tem a função de desmistificar os rituais e costumes da cultura africana e promover o respeito entre as religiões.

Confira o cronograma:

18h - Início da Exposição com cânticos a Exú e início da degustação
18h30 - Continuação do Xirê (cânticos sagrados para os orixás)
21h - Celebração (roda) à Xangô - homenageado da Festa
22h - Afoxé Omim Sabá